Psicóloga / Psicanalista Flavia Bonfim - Atendimento - Cursos - Eventos - Textos
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O PGPSA DA UERJ CONVIDA....






SALA 10.030 | BLOCO D | AUDITÓRIO DO SPA
O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICANÁLISE DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA UERJCONVIDA PARA O PRIMEIRO DEBATE DE PROJETOS:
 TARDE DA ESCRITA

4a feira, dia 12-01-2011, das 14h às 18h

Apresentações dos seguintes Projetos para Pós Doutorado

Ana Laura Prates - “A escrita e a letra no ensino em Jacques Lacan: consequências para a clínica psicanalítica e sua transmissão.”

Claudia Henschel de Lima - "O último ensino de Lacan e a direção de tratamento da toxicomania”

Maritza Garcia - “O Savoir-faire de Jacques Lacan e a poesia de Arnaldo Antunes”

Coordenação: Profa. Sonia Alberti e Prof. Luciano Elia
 




quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Sugestão de livro

A Sexualidade na Aurora do Século XXI

SÔNIA ALBERT (ORG.)

Sinopse: Hoje o que está em jogo na sociedade é a primazia do objeto: o objeto-mercadoria, objeto da tecnologia, objeto da ciência, objeto da moda, todos esses objetos inundam nossas vidas, nosso cotidiano e se tornam próteses de nossos corpos como já anunciava Freud no início do século XX a respeito dos objetos da ciência de sua época: “graças a todos esses instrumentos – o telescópio, o microscópio, o telefone – o homem aperfeiçoa seus órgãos, tornando-se assim um deus de prótese – sem dúvida admirável! – de posse de todos seus órgãos auxiliares. Mas o que fazer quando não funcionam?”. Quem perde um celular tem a impressão de perder um membro do corpo; quem perde o disco duro do seu computador parece ter sido amputado de seu órgão sexual. Por outro lado, o objeto-droga, o objeto-arma, sob a batuta do capital, são objetos-causa das rixas, guerras e mortandade nos confrontos entre tráfico, milícia e política. Esses objetos estão cada vez mais se aproximando do humano, ou seja, estão se autonomizando e sendo empurrados para ocuparem a posição de sujeitos. Estima-se que em menos de 50 anos os aparelhos de inteligência artificial irão se igualar ao funcionamento cerebral. É o que já se chama de trans-humanos: produto do empuxo à subjetivação dos objetos. Se os objetos reivindicam um status de sujeito, é porque o sujeito está ameaçado de desaparecer para que prevaleça seu status de objeto.